quinta-feira, março 31, 2005
sexta-feira, março 25, 2005
quinta-feira, março 24, 2005
domingo, março 20, 2005
sábado, março 19, 2005
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Recordo ainda o dia em que me reuni com um grupo de meninas da Universidade Autónoma de Lisboa, por volta do dia 17 de Novembro de 1999. Andava eu no meu 3º ano de faculdade e sempre tinha tido um sonho - o sonho de formar uma tuna com espírito verdadeiramente académico. Todas nós, à volta de um conjunto de mesas, num café lá perto da UAL, tinhamos essa mesma vontade...
Esta tuna prima pelo bem trajar, por isso o nome "Cultus Regius"... Esta tuna prima pelo espírito académico no seu esplendor. Esta tuna canta a cidade de Lisboa e a Universidade Autónoma de Lisboa. Ambas nos viram crescer como pessoas, como cidadãs, como tunos...
A Damastuna conta neste momento com cerca de 30 elementos entre Damas Fundadoras, Damas, Donzelas, Aias e Debutantes. É para mim motivo de orgulho pertencer a uma tuna como esta.
Acabei o curso e por motivos pessoais, voltei para os Açores... A minha "suposta última" actuação foi numa terriola para os lados de Rio Maior... Senti que, realmente, o tempo tinha terminado para mim, tal como os nossos ilustres padrinhos (Tuna Camoniana In Vino Veritas) cantam "Sentes que o tempo acabou..." O som da voz da melhor solista do mundo, a Bé, entrava-me nas veias... A Tuna toda numa roda única à minha volta... Aí senti a nossa união, aquela que lutamos tanto para conseguir... Foi esse momento que me fez sentir que a Damastuna ainda existia para mim e que eu, apesar de já ter terminado o curso e de ter decidido estar longe de Lisboa, ainda era um tuno e tinha muito para dar à minha tuna.
Hoje, ainda, continuo na Damastuna. Hoje, ainda, sinto o som da Damastuna a chamar por mim... Hoje, ainda, quero regressar... E vou regressar sempre que puder...
Esta Damastuna é a minha, é a tua, é a nossa tuna... Não a deixarei morrer...
Porque esta tuna foi e é "um sonho que ninguém fará morrer!"

Depois da Tuna, nasce um Blog!!!
Nasce a luz da escuridão,
Do silêncio uma balada.
Nascem vozes da emoção,
Do choro de uma guitarra.
Um sonho
Que se agita
Que uma Tuna fez nascer.
É uma vontade que grita,
E que ninguém fará morrer!
Notas soltas com paixão,
P’lo desejo que nos guia,
De cantar uma canção,
Com toda a nossa alegria.
Um sonho
Que ninguém
Fará morrer!
Do silêncio uma balada.
Nascem vozes da emoção,
Do choro de uma guitarra.
Um sonho
Que se agita
Que uma Tuna fez nascer.
É uma vontade que grita,
E que ninguém fará morrer!
Notas soltas com paixão,
P’lo desejo que nos guia,
De cantar uma canção,
Com toda a nossa alegria.
Um sonho
Que ninguém
Fará morrer!